Na década de 90 a montadora Chevrolet precisava de um novo veículo para substituir o, já muito defasado, Chevette. Então no dia 10 de janeiro de 1994 lançou o Corsa, usando como base a 2ª geração do Opel Corsa alemão, como o substituto. Mas o que ele conseguiu foi muito mais do que o esperado pela montadora. Já no seu segundo ano, o Corsa tornou-se líder do seu segmento, muito graças as inovações de seu moderno projeto na época. Linhas arredondadas, itens de segurança e mecânica, na versão Wind 1.0 foi o primeiro carro popular com injeção eletrônica de combustível.

No início, o carro contava com as versões Corsa Wind 1.0, Corsa Wind Super 1.0, Corsa GL 1.4 e Corsa GSi 1.6 (16 válvulas).

Com o tempo, a versão GL ganhou o acréscimo do motor 1.6 (8 válvulas), aposentando o propulsor 1.4 e surgiu mais uma opção de carroceria, com 5 portas. A versão GSi foi descontinuada, em função de baixas vendas, e do altissimo custo de produção do modelo, pois seu motor 1.6 16V da linha “ECOTEC” tambem era novidade na Europa, de onde na ocasião vinha importado da Hungria para o Brasil, e a versão Wind Super foi passou a se chamar Corsa Super.

Em seguida, a 1ª geração originou o Corsa Pickup, com motorização 1.6. Posteriormente, originou a linha Corsa Sedan, para a linha 1996, e a Corsa Wagon, em 1997, que ofereciam os motores 1.0 e 1.6.

Enquanto em 2000 para 2001 a 3ª geração do Opel Corsa alemão entrava em produção na Europa, o Corsa brasileiro seguia em produção no Brasil, com uma leve renovação no estilo, conhecida como “bolha” em todas as suas versões. Ele é fabricado até os dias atuais, mas foi renomeado para Corsa Classic e posteriormente ganhou apenas o nome de Classic.

Fonte: Wikipédia

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