No dia 3 de abril de 2015 acontecerá a estreia do esperado sétimo filme da saga “ Velozes e Furiosos ”, que há 14 anos ajudou a moldar a atual geração de entusiastas com os corridas de rua, perseguições policiais e muitos, muitos, muitos carros.

Furious 7 é, sem dúvida, um dos filmes mais importantes da franquia. E não estamos falando do filme em si ou do enredo que, como é tendência há algum tempo, se afastou dos rachas e se aproximou mais da ação, usando os carros como tempero. Falamos do fato de este ser o primeiro filme desde a morte de Paul Walker, que perdeu a vida em um acidente a bordo de um Porsche Carrera GT, no qual também morreu seu amigo Roger Rodas.

Vin Diesel, amigo de Walker nas telas e fora delas, fez questão de continuar as gravações. A história do filme foi adaptada para aposentar Brian O’Conner, que aparece no filme graças a algumas cenas que já haviam sido gravadas por Walker, outras usando computação gráfica e outras, ainda, feitas por seus irmãos Cody e Caleb Walker.

O novo filme promete algumas das cenas mais ousadas da franquia sim, estamos falando especialmente dos carros saltando de pára-quedas (de verdade!) e, apesar do exagero, temos certeza de que você vai querer assistir.

Mas até lá, que tal relembrar alguns dos carros mais marcantes de toda a saga? Começando, claro, por “Velozes e Furiosos” (The Fast and the Furious, 2001), que dá um belo mergulho pela cena tuning de Los Angeles com todo o exagero do início da década passada. Hoje talvez você tenha um pouco de vergonha de ter gostado daqueles carros, mas a verdade é que eles já se tornaram clássicos, e com mérito afinal, eles marcaram a vida de muita gente, incluindo as nossas.

Honda Civic

honda-civic

Os três Honda Civic EJ1 pretos com luzes neon verdes no assoalho são os primeiros carros que aparecem no filme e, se seu visual é relativamente discreto, apenas com um body kit da Vis Racing, a ousadia da cena que eles protagonizam certamente compensa a falta de adesivos e cores berrantes.

Para roubar um contêiner de um caminhão, os carros realizam uma série de manobras que, no mundo real, seriam impossíveis especialmente quando um dos Civic entra embaixo do caminhão e continua correndo. Foi ali que soubemos que “Velozes e Furiosos” não era uma franquia qualquer.

Ford F-150 SVT Lightning

Ford F-150 SVT Lightning

O que você dirige quando é um policial infiltrado na cena street racer de Los Angeles e consegue um emprego temporário em uma oficina? Uma bela picape, claro. Com um V8 de 5,4 litros com supercharger, intercooler e 360 cv, a SVT Lightning é capaz de chegar aos 100 km/h em 5,2 segundos. Com visual totalmente original, é a picape perfeita para transportar peças de forma rápida e discreta.

Mitsubishi Eclipse

Quando realmente entrou em ação no primeiro filme, Brian sentou-se ao volante deste clássico: o Mitsubishi Eclipse verde e preto equipado com um sistema de óxido nitroso, body kit Robo Car, splitter frontal de fibra de carbono, aerofólio e adesivos azuis com o qual Brian quase vence a primeira corrida noturna mostrada em “Velozes e Furiosos” uma arrancada entre quatro carros preparados com o visual e as receitas da época (vamos falar deles mais à frente).

Apesar de o carro não ser preparado de verdade (aparentemente, o motor ainda é o 2.0 com comando duplo no cabeçote e 165 cv), dá pena vê-lo sendo destruído a tiros pela gangue de motociclistas de Johnny Tran. De qualquer forma, o próximo carro de Brian O’Conner é o verdadeiro ícone.

Mazda RX-7

Mazda RX-7

Eis o vencedor da arrancada noturna: o Mazda RX-7 de Dom Toretto, equipado com body kit e rodas da Veilside e um kit nitro no motor Wankel de 1,3 litro e dois rotores que, originalmente, entrega 255 cv. Quando os policiais chegam, Dom guarda o carro em uma garagem e foge a pé, aparecendo novamente mais tarde durante um dos poucos eventos de arrancada legalizados que acontecem nos filmes, o Race Wars. De qualquer forma, como todo mundo sabe, Dom prefere carros americanos…

Nissan Skyline R33

Nissan Skyline R33

Se Brian O’Conner começa um longo e duradouro relacionamento com o Skyline GT-R R34 no segundo filme, em “Velozes e Furiosos” o representante da dinastia dos Godzilla é este R33 amarelo, que pertence a Leon, um dos amigos de Dom ele está ao volante de um dos Honda Civic na cena do roubo e, mais tarde, na arrancada noturna, avisa a todos que a polícia chegou. Ele desapareceu depois do primeiro filme, mas há boatos de que reaparecerá no sétimo.

Seu carro tem mais história do que o dono, literalmente: o “Big Bird” (é este o apelido do R33 equipado com um body kit muito semelhante ao do Nismo 400R) foi cedido aos produtores do primeiro V&F por um colecionador chamado Justin Beno. O carro participou de alguns eventos nos anos seguintes até que, em 2012, foi condenado pela corte de Winsconsin, onde ficava, a ir direto para o triturador. O motivo? Sua situação nos EUA era ilegal.

Honda S2000 e Volkswagen Jetta

Johnny Tran, chefe da gangue de motociclistas e um dos antagonistas do filme, pilota este Honda S2000 durante o Race Wars. “Ricer!”, talvez você pense e, de fato, naquela época o carro parecia bem mais bacana. De qualquer forma, seu visual é o mais próximo daquele de um verdadeiro carro de competição, com body kit da Veilside, grafismos relativamente discretos e uma asa traseira que parece funcional. Consta, ainda, que debaixo do capô há um compressor mecânico que ajuda o girador quatro-cilindros de 2,2 litros a entregar pelo menos 350 cv.

Honda S2000 e Volkswagen Jetta

Na cena da corrida, o carro que é derrotado por Tran é o Volkswagen Jetta Mk3 de Jesse na verdade, o carro de seu pai, que está na prisão. Jesse, responsável por desenhar os grafismos nos carros de Dom e o resto do grupo, é assassinado por Tran e sua gangue.

Nissan 240SX

Nissan 240SX

Tokyo Drift, o terceiro filme, ainda levaria cinco anos para ser lançado e sua história se passa depois do quinto filme, Fast Five, lançado em 2011. Contudo, um dos carros favoritos dos drifters já aparece logo no primeiro filme, sob o comando de Michelle Rodriguez no papel de Letty Ortiz, a namorada de Dom Toretto.

Com ele, Letty dá uma bela surra em um garotão com um RX-7 durante o Race Wars, provando que não, seu lugar não era “na beira da pista assistindo às corridas”, como ele insinua.

Acura Integra

Acura Integra 01

Este Acura Integra é outro dos carros que disputaram a arrancada noturna no início do filme e um dos mais potentes. De acordo com o site Complex.com, o carro usado por Edwin (interpretado pelo rapper Ja Rule) não tem apenas modificações estéticas, como o body kit da Wings West Racing RS.

Acura Integra 02

Acura Integra 03

Ele também traz rodas Momo (algo que fica bem claro pelo enorme logo da companhia nas laterais traseiras), suspensão preparada, comando de válvulas de admissão vindo do Integra Type R, coletores de admissão e escape da DC Sports, radiador de óleo Greddy e volante do motor aliviado. É uma pena que o carro não tenha aparecido mais vezes, pois sem dúvidas é um dos mais autênticos do primeiro filme sem contar o estilo de carro de corridas dos anos 1990.

Toyota Supra

Toyota Supra

O “carro de dez segundos”. No filme, o Toyota Supra de Brian O’Conner foi feito por ele e Dom Toretto em sua oficina — e ele é um dos poucos carros realmente preparados a aparecer em “Velozes e Furiosos”. Originalmente, o seis-em-linha de três litros biturbo (o famoso 2JZ) entrega 330 cv, mas depois de receber, entre outras modificações, um retrabalho no módulo de controle do motor, radiador de óleo, novas polias e injetores HKS, a potência saltou para 551 cv.

O carro é capaz de chegar aos 100 km/h em 3,4 segundos, com máxima de 337 km/h e quarto-de-milha em 10 segundos a 297 km/h. Ao lado do Dodge Charger de Dom (ou uma das muitas faces dele, como preferir), o Supra laranja protagoniza uma das cenas mais clássicas não apenas da franquia, mas entre todos os filmes com carros feitos nos últimos anos.

Ferrari F355 Spider

A primeira demonstração da força do Supra, porém, acontece um pouco antes: ao testar o carro, Brian e Dom são intimados por um playboy yuppie em uma Ferrari F355 Spider para um racha. A Ferrari, equipada com um V8 de 3,5 litros e 375 cv, come poeira ainda que seja óbvio que um Supra preparado corre mais do que um esportivo italiano clássico (e certamente todo original) dos anos 1990.

Dodge Charger

Dodge Charger

Se há um carro que pode ser considerado o mais importante de toda a saga, sem dúvida é o Charger R/T 1970 de Toretto. A história conta que o muscle car foi construído por ele e seu pai, e em sua primeira encarnação o motor V8 entregava nada menos que 900 cv. O carro já foi destruído e reconstruído algumas vezes, mas sua aparição mais clássica é mesmo a corrida final do primeiro filme.

Depois que o carro é destruído, Brian entrega as chaves do Supra a Dom, pagando sua dívida. Com então reconstrói o carro no quarto filme (Fast & Furious, 2009), com a ajuda de sua namorada, Letty. Antes disso, porém, ele decide trocar seu novo Supra por outro muscle car, um Chevrolet Chevelle vermelho, que também reaparece em Fast & Furious.

Agora, como o carro mais importante do filme (e talvez, de todos os outros), o Charger tem algumas curiosidades interessantes. Primeiro, ele foi um dos únicos carros a usar “dublês” para preservar sua integridade durante as filmagens mais intensas. O hero car aquele usado em cenas mais detalhadas e closes é um Charger equipado, provavelmente, com um V8 early Hemi, de 396 cm³ (o precursor do famoso Hemi 426). Na clássica cena com o carro na garagem, é possível ver que o distribuidor fica na parte de trás do motor, enquanto no Hemi 426, a peça fica na frente.

Dodge Charger 2

Nas outras cenas, os Charger “dublês” eram equipados com o V8 440 (7,2 litros) preparado, porém o compressor mecânico é cenográfico, movido por um pequeno motor elétrico. Ah, e é óbvio que nenhum carro é capaz de arrancar com uma empinada e ainda queimar os pneus traseiros. Para o truque, foi usado um macaco hidráulico.

Nissan Skyline GT-R

Nissan Skyline GT-R

“Droga, é o Brian!” são as palavras que ouvimos quando Paul Walker aparece pela primeira vez no filme, logo nos primeiros minutos. Depois de deixar Dom Toretto escapar, no fim do primeiro filme, Brian O’Connor vai para Miami para tentar reconstruir sua vida afinal, ele não é mais bem-vindo na polícia de LA. No caminho, ele compra e prepara seu Skyline GT-R R34 história contada no curta Turbo, lançado pouco depois de V&F:

Trata-se de um GT-R legítimo, equipado com o lendário seis-em-linha RB26DETT e um kit nitro, um body kit da C-West e a emblemática pintura prata com decalques azuis, além de rodas HRE 446 de 19” calçadas com pneus Toyo de medidas 275/30, splitter frontal integrado ao para-choques e uma nova asa traseira.

Por dentro, o carro ganhou uma tela multimídia no meio do painel, que exibe informações sobre o funcionamento do GT-R em tempo real e ainda permite que se verifique tempos de volta. Você deve lembrar de como achou isso bacana em 2003!

O carro, que chega marcando presença na corrida noturna organizada por Tej Parker (Ludacris), é o carro mais famoso a ser guiado por Brian O’Conner, sendo homenageado com réplicas fiéis (e outras nem tanto) pelo mundo todo. Mas ele não foi o único carro a fazer história na cena inicial de 2F2F…

Honda S2000

Honda S2000

Não se engane pela pintura cor-de-rosa: com seu Honda S2000, Suki (Devon Aoki) consegue saltar da última posição e terminar a corrida logo atrás de Brian e ser a única além dele a conseguir saltar sobre a ponte levadiça.

O carro é equipado com o body kit da Veilside (que é destruído na aterrissagem), rodas Motegi Racing de 18 polegadas e uma grande asa traseira, como mandava a estética do tuning 12 anos atrás. Contudo, o motor de dois litros que, como você deve saber se leu a história do S2000 aqui no FlatOut, é capaz de girar a mais 9.000 rpm recebeu um compressor mecânico Comptech e escape Paxton Novi 1000, modificações que elevam a potência a saudáveis 360 cv.

Honda NSX

Honda NSX

Tej Parker era o organizador do racha noturno no começo do filme, mas ele também tinha um carro bem bacana: um Honda NSX com mecânica original (você não vai reclamar de um V6 de três litros com comando variável VTEC e 280 cv, vai?) que, esteticamente, bem… reflete as tendências da época, com um scoop no teto, pintura amarela e marrom com um padrão que lembra as peças da Louis Vuitton, rodas cromadas e uma asa traseira dupla de aspecto questionável ao menos hoje em dia.

O carro também faz uma ponta no clipe de Act a Fool, tema do filme interpretado pelo ator/rapper e temos certeza de que você vai apertar o play no vídeo acima e assistir até o final, não importa qual o estilo musical que você curta hoje. Act a Fool é um clássico.

Mazda RX-7

Mazda RX-7

O Mazda RX-7 não fica de fora do segundo filme da série na verdade, ele é um dos que aparecem no curta Turbo-Charged, dando uma pista do que acontecerá em 2F2F. O carro pertence a “Orange” Julius, e os produtores aproveitaram o RX-7 usado por Vin Diesel no primeiro filme para construí-lo.

O carro recebeu de volta os faróis escamoteáveis, mas foi equipado com um novo body kit da Versus e rodas RO_JA, além de perder o aerofólio e ser decorado com novos grafismos. Apesar do carro bacana, porém, Orange protagoniza um fiasco logo em sua primeira aparição: depois de provocar Suki pelo fato de ser uma garota antes de a corrida começar, ele entra em pânico e freia antes de tentar saltar sobre a ponte levadiça.

Toyota Supra

Toyota Supra 1

O outro carro que aparece no curta é este Toyota Supra Turbo MK4 e, como o RX-7, os produtores do filme aproveitaram um veículo do filme anterior — no caso, o “carro de dez segundos” que Brian entrega a Dom no fim de V&F. Sua participação na corrida que abre a película também não foi das melhores: Slap Jack, seu dono, até conseguiu saltar sobre a ponte, mas terminou fazendo merchandising para a Pepsi.

Toyota Supra 2

Por sorte, o carro usado nesta cena é um mero dublê, que não tinha nem motor. Afinal seria um desastre ver um legítimo Supra Turbo, completo com o icônico 2JZ de três litros com comando duplo no cabeçote e 24 válvulas, ser destruído daquele jeito. O carro também tinha uma barra anti-torção da GReddy, intercooler, coletor de admissão polido, embreagem reforçada e sistema de óxido nitroso da Nitrous Express. Esteticamente, trazia um body kit da Versus, asa traseira aftermarket e rodas OZ Superleggera.

Mitsubishi Eclipse

Mitsubishi Eclipse

O Eclipse GTS Spyder de terceira geração com uma psicodélica pintura roxa e prateada é o carro que o ex-presidiário Roman Pearce ganha para participar de uma missão à paisana ao lado do amigo Brian O’Conner.

O motor um V6 de três litros, 24 válvulas e 210 cv é 100% original, mas o carro recebeu alguns penduricalhos obrigatórios: uma das asas traseiras mais exageradas usadas na franquia, rodas Lowenhart BR5, body kit da Shine Street, capô de fibra de carbono da APC e um par de lanternas traseiras do tipo Altezza. Curiosamente, o carro é um dos poucos que não sofreram qualquer tipo de dano durante as gravações.

Mitsubishi Lancer Evolution VIII

O carro de Brian para a missão também é um Mitsubishi, e um dos bons o Lancer Evolution VII. Entre as modificações estéticas, o carro recebeu as lanternas do Evo VIII (que havia acabado de ser lançado), uma extravagante pintura verde “Lime Gold”, adesivos roxos, body kit aftermarket e luzes de neon azul no assoalho.

Mitsubishi Lancer Evolution VIII

Como o Eclipse, o carro não recebeu alterações mecânicas o motor é o mesmo quatro-cilindros de dois litros 4G63 com comando duplo no cabeçote, 16 válvulas, turbo e 280 cv de qualquer outro Evo da época. E ele também não sofreu maiores danos durante as filmagens, a ponto de aparecer à venda em um site de leilões americano em 2013, acompanhado de um certificado de autenticidade que provava sua participaçãoem 2 Fast 2 Furious.

Chevrolet Corvette e Ford Mustang Saleen

Uma das cenas mais incríveis de 2 Fast 2 Furious não foi planejada: durante uma sequência de perseguição em uma rodovia, um Corvette C5 bateu em um Ford Mustang de quarta geração preparado pela Saleen. Os dois carros ficaram totalmente destruídos e seus pilotos só não se machucaram gravemente por sorte.

A situação foi mais grave para o Corvette, que capotou, e o dublê só se salvou porque conseguiu agarrar uma tira no lado do passageiro e se puxar para debaixo do painel. A cena seria gravada novamente, mas o efeito visual ficou tão bom que os produtores decidiram mantê-la no filme.

Chevrolet Camaro Yenko

Chevrolet Camaro Yenko

Agora, se há pouco dissemos que o segundo filme mergulhou de cabeça no xuning, dois dos carros mais legais a aparecer na telona eram legítimos representantes do american muscle. O primeiro, usado por Brian O’Conner no clímax do filme em uma operação para capturar o traficante argentino Carter Verone, é um Camaro Yenko S/C 1969, versão mais do que especial do muscle car, criada pelo preparador Don Yenko em 1967. Brian ganha o carro depois de vencer uma corrida com seu Lancer (e quase destruir o Camaro).

Nós contamos a história toda aqui mas, para resumir: em 1967, quando lançou o Camaro, a Chevrolet não oferecia para ele seu maior e mais potente motor, o big block 427 (sete litros), que entregava respeitabilíssimos 430 cv. Yenko decidiu fazer isto por conta própria, e o sucesso de seus carros (que eram capazes de virar o quarto-de-milha nos 12 segundos baixos) fez com que a Chevy percebesse que era burrice não vender um Camaro 427.

Agora, como você deve saber, o Camaro Yenko é bem raro. Por isto, o Yenko 1969 de verdade só foi usado nas cenas mais tranquilas e em closes. Nos takes arriscados (e, felizmente, na cena em que o Camaro salta sobre do barco de Verone e é destruído no processo), foram usados exemplares comuns do Camaro, caracterizados. Menos mal.

Dodge Challenger

Três palavras: EJECTO SEATO CUZ!

O Challenger laranja “Go Mango” é o outro muscle car clássico que aparece em 2 Fast 2 Furious. O ronco do V8 Hemi 426 com carburadores Holley 750 intimida Roman Pearce ao volante do Eclipse e de fato, o import acaba perdendo para o “Dojão americano”.

Dodge Challenger

Felizmente, Roman acaba ganhando o Challenger com a ajuda de Brian, e ainda se redime em uma das cenas mais divertidas de 2F2F, quando Pearce aperta um botãozinho do capeta botão secreto que solta a porta do carro (que, felizmente, era um clone feito com uma versão mais barata, e não um Challenger R/T 1970 legítimo) e empurra Korpi para fora. Clássico absoluto!

Atendendo a pedidos, incluímos abaixo a cena em versão dublada, afinal é dela que todo mundo lembra!